domingo, 14 de abril de 2013

Egito, a História da Moda


A Arte do Egito era funerária (pirâmides), com uma população organizada, disciplinada e religiosa. E o principal, acreditavam na vida pós-morte. O faraó vestia-se com riqueza e ostentação e os escravos com simplicidade (na maioria das vezes aparecem nus). Era um símbolo de hierarquia social e status social.


As vestimentas eram leves, transparentes e aderentes, e feitas de fibras vegetais (linho e algodão). O uso de roupas era uma distinção de classes, e pessoas de classes baixas e escravos andavam quase nus.
O Chanti (pedaço de tecido usado por homens, como tangas, preso à cintura) e o Kalasires (túnica longa, usada por homens e mulheres, semitransparentes) eram as vestimentas mais utilizadas por esta civilização.


A vestimenta (linho e algodão) consistia em poucas peças em virtude do clima quente. A classe mais rica usava uma fina musselina translúcida tecida com linho cultivado em ricas estações nas margens do Nilo. Seus ornamentos eram inspirados nos elementos da natureza (flor de lótus, papiro e palmeira). A classe dominante usava muitas jóias vistosas, feitas em ouro, vidro e pedras preciosas. [Fonte: História da Indumentária, Dalva Ferrari]

Nenhum comentário:

Postar um comentário